Santa Rita sempre foi conhecida por seus devotos como a santa das causas impossíveis, a advogada nos casos graves e desesperadores, o refúgio na ultima hora, a consoladora dos aflitos etc.
Em 1727, o papa Bento XIII permitiu que lhe fosse dedicada uma igreja no Rio de Janeiro, o que tornou uma das santas mais populares do Brasil. Contudo, sua canonização só foi conhecida em 24 de maio de 1900, por leão XIII. Hoje são muitas as capelas e igrejas dedicadas a ela no Brasil, e seus devotos já contam milhares de pessoas.
Embora tenha vivido em uma época muito diferente da nossa, os problemas que ela enfrentou e superou, infelizmente, ainda continuam afetando a vida de muitas famílias e podem ser resumidos em uma palavra: Violência. Velada ou explicita, a violência desgasta as relações de casais que não se toleram mais, de pais e filhos que não se entendem, de pessoas que se entregam ao ódio e à vingança.
Ao longo desta novena, somos convidados(as) a conhecer um breve histórico da santa das causas impossíveis e invocá-la por meio das orações sugeridas neste devocionário.
Santa Rita nasceu em 1381, em Rocaporena, e morreu em 1457, em Cássia, cidades da Itália. Filha única de Antonio Mancini e Amata Ferri foi batizada em Cássia, com o nome de Margarida. Segundo a tradição, seus pais, já idosos, eram considerados ?promotores da paz em Cristo? na luta política e familiar entre guelfos (fieis ao papa) e gibelinos (antipapistas), que disputavam acirradamente o poder em Rocaporenae e Cássia.
Aos 15 anos, Rita casou-se a contragosto com o jovem Paulo Fernando, de temperamento violento e temido por todos no vilarejo. Após ficar viúva e sem os filhos, Rita entrou para o convento das Agostinianas, onde por quarenta anos viveu imersa em oração e penitencia. Nos últimos quinze anos de sua vida, trouxe em sua fronte o estigma de Cristo, o que a associou intimamente aos mistérios de paixão, morte e ressurreição de Jesus.
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